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Vereador contesta CPI e diz que é preciso quatro assinaturas.
A novela da CPI da Policlínica de Referência Regional de Rio do Sul ganhou mais um capítulo. E nem deu tempo para os cinco vereadores, que integrariam a Comissão se reunir. Ontem, o vereador Dionísio Maçaneiro (DEM), contestou o ato do presidente Claudio Cimardi (PMDB) que deu seguimento a instalação da CPI. Dio argumentou o pedido com base no requerimento assinado por três vereadores, Diógenes Della Giustina do PMDB, Mario Miguel e Mário Sérgio Stramosk do Partido dos Trabalhadores.
A dúvida está novamente na interpretação do Regimento Interno da Câmara, precisamente no artigo 67 que diz que para abertura de CPI, são necessários 1/3 dos vereadores. Enquanto que a bancada oposicionista interpreta que o número de assinaturas para se protocolar uma Comissão Parlamentar de Inquérito bastam três vereadores, a bancada situacionista diz que precisaria de quatro assinaturas.
Para o vereador Dionísio a CPI é só uma tentativa para desestabilizar a administração do Prefeito Milton, “Estamos em ano pré-eleitoral, então – a oposição - querendo um pretexto para usar na campanha”. O vereador disse ter conversado com muita gente, visitou a Policlínica, falou com funcionários, médicos, e acredita que o atendimento está muito bom.
Sobre a reunião com o prefeito, quando esse solicitou apoio dos vereadores na CPI, ele justificou que não mudaria de opinião, “sempre fui contra a essa CPI e continuo sendo contra, não acho justo investigar uma coisa que está sendo boa para as pessoas, ainda mais na questão de saúde pública, e Rio do Sul é um exemplo pro estado”.
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