A briga pelas 16 cadeiras de SC no Congresso Nacional promete ser muito disputada. Mas escolher, ou projetar quais os políticos com chances de se eleger é mais complicado. Nem as pesquisas conseguem dizer isso.
Mas opinião é opinião. Avaliei o cenário de 2006 com os redutos eleitorais dos candidatos. Acompanhei de longe a exposição de cada um na mídia e aposto nesse resultado:
Nove eleitos em 2006 disputam a reeleição neste ano. Esperidião Amim deve manter a escrita da esposa e puxar a lista dos mais votados. Há correligionários que apostam em mais de 300 mil votos.
Neste ano são 170 candidatos em SC com três grupos políticos distintos. Mas há partidos que preferiram abrir mão de coligações. Caso do PPS, PSB, PV, PSTU e PDT.
O PR fez diferente, só lançou um nome, José Carlos Vieira, mas está coligado com PT, PC do B, PSB, PRB, PRTB, PHS e PSDC. Contando com o PT foram três eleitos em 2006, o partido quer eleger pelo menos 4. Dois devem garantir vaga, Decio Lima e Marinete Merss.
Noutra trincheira está coligado o PP com o fraco PT do B. Em 2006 o PP elegeu 3 deputados. Deve manter o mesmo número, com Esperidião Amim, Odacir Zonta, Pizzolatti ou Roberto Salum.
Outra grande coligação reúne DEM, PMDB, PSDB, PTB, PTC, PSL, PRP e PSC. Para o PMDB vai ser difícil manter as cinco cadeiras. Mas Peninha, Mauro Mariani e Edinho Benz, levam vantagem. Seguidos de Celso Maldaner, Colatto e Bennedett.
O DEM deve manter Paulinho Bornhausen e eleger dois novos, Onofre e João Rodrigues. O PSDB tem dois pesos pesados, Marco Tebaldi e Jorginho Mello.
O PPS deve eleger Carmem Zanotto e o PR aposta em José Carlos Vieira.
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